Uncharted 4, Dark Souls 3, Overwatch, Hitman, Doom, Ratchet & Clank… É fácil se sentir subjugado pelo número de jogos imperdíveis que foram lançados este ano. Com tantos games blockbuster devorando o seu tempo livre, é natural que algumas joias mais discretas tenham passado batido por você na primeira metade dd 2016.
Por sorte, nessa época do ano o calendário de lançamentos se acalma um pouco antes da loucura que antecede o Natal. Então, não há momento melhor para recuperar o tempo perdido com esses títulos que você pode ter perdido.
Se você teve dificuldades para se manter atualizado, não se preocupe – veja nossa lista com algumas das melhores ‘joias escondidas’ de 2016 até agora e veja se há alguma que você ainda não jogou.
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Firewatch
A narrativa da história raramente fica mais profunda ou envolvente do que em Firewatch. O design suntuoso e uma teia de intrigas cuidadosamente tecida transformaram o jogo em um sucesso dormente no início de 2016 e realmente surpreendeu sua pequena equipe de desenvolvimento.
O que estou perdendo? Uma digna demonstração de como as experiências com jogos podem ser variadas e interessantes.
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Alienation
Títulos de destaque como Super Stardust, Dead Nation e Resogun asseguraram a reputação incomparável dos desenvolvedores finlandeses da Housemarque com jogos de tiro arcade. O último lançamento deles, Alienation, adiciona sistemas de loot e progressão à fórmula vencedora para entregar uma experiência tão recompensadora quanto agradável.
O que estou perdendo? Uma das jogabilidades twin-stick mais gratificantes que você vai encontrar.
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Unravel
O pequeno Yarny surgiu do nada este ano e roubou nossos corações. Com uma direção de arte impressionante, puzzles inocentes e temas enganosamente profundos, Unravel realmente une games e arte.
O que estou perdendo? A estonteante costa leste da Suécia – ela foi a inspiração para os belos ambientes de Unravel.
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Dirt Rally
Em uma geração que viu muito pouco do antigamente amado gênero de rally, DiRT Rally foi uma boa surpresa. Um verdadeiro simulador em todos os sentidos, ele leva as habilidades de direção para além das corridas casuais de fim de semana.
O que estou perdendo? Uma das experiências de direção mais perigosas, punitivas e hardcore do PS4.
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Gravity Rush Remastered
Uma combinação de animação japonesa e quadrinhos bandes dessinées franceses, Gravity Rush entregou uma versão verdadeiramente única da história clássica de super-heróis. Sua popularidade duradoura o fez ser remasterizado para o PS4 estre ano e ele nunca foi tão bonito e gostoso de jogar quanto agora.
O que estou perdendo? Mecânicas de jogabilidade únicas que deixam você virar o mundo de cabeça pra baixo – literalmente.
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Salt and Sanctuary
A lendária série Dark Souls é, talvez, uma das mais imitadas nos últimos anos. Poucos, no entanto, honram seus progenitores tão bem quanto Salt and Sanctuary. Uma abordagem 2D para a tão amada fórmula de Hidetaki Miyazaki, ele mantém aquele coquetel mágico de combate brutal, atmosfera sombria e exploração sem fim.
O que estou perdendo? O tipo de design de níveis esparramado que mão estamos acostumados a ver em side-scrollers 2D desde os tempos dourados de Metroid e Castlevania.
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Trackmania Turbo
Jogos de corrida arcade exagerados parecem estar tendo um revival este ano, e Trackmania Turbo está liderando o ataque. Um sucesso cult no PC, ele saltou a rampa para o PS4 este ano e conquistou aclamação da crítica no processo.
O que estou perdendo? Uma comunidade online dedicada e pronta para acabar com você com seus buggies movidos a foguetes.
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Enter the Gungeon
Poucas coisas são tão tensas quanto sobreviver à‘Gungeon’. Como todos os rogue-likes, quando você morre, você morre, mas a morte nunca parecerá tão próxima quanto no inferno de balas de Enter the Gungeon.
O que estou perdendo? Algumas das ‘armas’ mais interessantes e bizarras que você já viu em um jogo – que tal uma arma de ‘junk mail’?
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Invisible Inc.
Enquanto a maioria dos rogue-likes abusam da ação, a desenvolvedora Klei Entertainment chacoalhou o gênero no ano passado com Invisible Inc. Mirando em jogabilidade stealth por turnos e uma apresentação temperamental e brilhante, eles conseguiram um sucesso que chegou ao PS4 em abril.
O que estou perdendo? Mecânicas táticas profundas e geração procedural oferecem a Invisible Inc. um potencial de replay quase ilimitado.
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The Escapists: The Walking Dead
Este ano, os desenvolvedores da Team 17 engenhosamente combinaram o seu escape-‘em-up de pixel-art The Escapists com o fenômeno de terror da TV, The Walking Dead. O resultado? Uma inocentemente estratégica porém fiel reconstrução da linha do tempo original dos quadrinhos, tudo trazido à vida à charmosa moda 8-bit.
O que estou perdendo? O sempre durão policial Rick Grimes é um pimpolho pixelizado – quem não quer ver isso?
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This War of Mine: The Little Ones
Os desenvolvedores do 11 Bit Studios deram um tom sombrio com a adição de jovens a esse impressionante e levemente político jogo de estratégia This War of Mine. Enfatizando o horror cotidiano e o desespero dos conflitos humanos, This War of Mine – The Little Ones atravessa a obscura intersecção entre videogames e filosofia com franqueza marcante.
O que estou perdendo? Um jogo que desafia não só suas habilidades como jogador, mas também a forma como você pensa.
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Shadow of the Beast
O sucesso cult do Amiga, Shadow of the Beast, ganhou uma atualização este ano, exclusivamente para PS4. Cheio de Easter eggs e referências, o remake não só é um ótimo jogo de ação-plataforma por si só, mas também uma celebração da colorida herança da indústria moderna.
O que estou perdendo? Um montão de desbloqueáveis, incluindo a arte original, trilhas sonoras e até mesmo uma emulação para PS4 do jogo original do Amiga.
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The Banner Saga & The Banner Saga 2
Janeiro trouxe o lançamento para PS4 da tão aguardada sensação do Kickstarter The Banner Saga, e este mês de julho a chegada de sua sequência, The Banner Saga 2. Cheio de belas artes desenhadas à mão, uma série de personagens memoráveis e narrativas complexas e ramificadas, ambos os jogos receberam muitos elogios dos fãs e da crítica.
O que estou perdendo? A paixão pura de três desenvolvedores que deixaram seus empregos no mainstream para fazer jogos que eles realmente amam.
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I Am Setsuna
Evocando a filosofia cçassica de design e narrativa dos mais amados RPG’s do passado, I am Setsuna finalmente chega à Europa na semana que vem. É claro que você ainda não teve uma chance de perder esse jogo, mas com a estonteante trilha sonora e a exploração top-down cheia de nostalgia, você realmente não querer.
O que estou perdendo? O tipo de combate em grupo e narrativa que reacende boas memórias de Chrono Trigger e dos títulos clássicos de Final Fantasy.
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The Witness
Esse puzzler muito esperado do desenvolvedor de Braid, Jonathan Blow, usa com orgulho sua visão singular, evitando tendências modernas do mundo dos games com uma simplicidade incrivelmente enganadora. Constantemente reinventando seu próprio conjunto simples de regras, os puzzles geométricos lentamente desenterram um lado muito mais profundo e meditativo do jogo.
O que estou perdendo? Um desafio cerebral que vai te fazer sentir estúpido em uma situação e um verdadeiro gênio no momento seguinte.
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Assassin’s Creed Chronicles Trilogy
Transferindo a exploração de mundo aberto e o combate da série Assassin’s Creed para uma experiência mais linear de side-scrolling foi um desafio arriscado mas recompensador. Trazendo três aventuras únicas em ambientações históricas na China, Rússia e India, a trilogia dá uma perspectiva nova para a experiência de Assassin’s Creed.
O que estou perdendo? Design estiloso e lustroso que evoca as cores e a personalidade de cada local histórico, não só no design do mundo, mas na jogabilidade também.
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Valkyria Chronicles Remastered
Lançado em 2009, Valkyria Chronicles não é um ‘novo jogo’, mas com visual HD melhorado, performance quase perfeita e todos os add-ons originais colocados juntos, esse clássico cult nunca esteve disponível em um pacote tão completo e atraente.
O que estou perdendo? Uma verdadeira joia da última geração – sua apresentação estilosa permanece tão impressionante hoje quanto no lançamento.
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Sheltered
Intenso, profundo e desafiador, Sheltered exige que os jogadores sejm impiedosos e não façam distinção de um jeito que poucos outros jogos ousam fazer. Simples, mas arrepiante e atmosférico, seus pontos altos desesperadores são comparáveis apenas a seus pontos baixos esmagadores.
O que estou perdendo? Uma intensidade rara que irá despertar uma determinação sinistra até nos jogadores mais casuais.
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Prison Architect Console Edition
Atuar como arquiteto e administrador-chefe de uma instalação penal pode não parecer a premissa mais óbvia para uma jogabilidade viciante em loop, mas Prison Architect acaba alegremente com essa suposição. Extremamente difícil de parar de jogar, a Console Edition mantém toda a profundidade e liberdade da versão para PC.
O que estou perdendo? Um jogo em que, pelo menos uma vez, o objetivo principal é na verdade manter os bandidos felizes.
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Odin Sphere: Leifthrasir
A desenvolvedora Vanillaware deu nova vida a esse clássico do PS2. Com um polimento completo em HD e uma série de ajustes no gameplay original, Odin Sphere: Leifthrasir oferece a chance de experimentar um título muito amado mas um pouco ignorado em um hardware novo e mais poderoso.
O que estou perdendo? A segunda chance de uma joia ignorada que chegou tardiamente no ciclo de vida do PS2 e perdeu a atenção que deveria ter recebido.
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Guilty Gear Xrd – Revelator
Silenciosamente entrando no ringue dos jogos de luta no mês passado, a nova edição da longeva franquia Guilty Gear traz sua marca registrada com personagens, modos e animação 2D de ponta para o PlayStation 4.
O que estou perdendo? Um dos jogos de luta mais elogiados pela crítica nesta geração.
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Downwell
Renegando pixels bonitos em favor de controles responsivos e justos, Downwell exemplifica o revival moderno da filosofia de design ‘jogabilidade é tudo’. Veloz, desafiador e viciante, ele remete a uma era passada dos videogames.
O que estou perdendo? Ação crua, de fogo rápido e rogue-like como poucas.
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Severed
Trazido a você pela Drinkbox Studios – a excêntrica equipe por trás de Guacamelee – Severed combina sua colorida assinatura com belos elementos de combate em touchscreen para entregar um jogo de plataforma e aventura como poucos.
O que estou perdendo? Uma das melhores jogabilidades touchscreen que já apareceram no PS Vita.
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