Os leitores (isto é, vocês) falaram e os votos foram contados. Abaixo estão os vencedores do prêmio PlayStation.Blog Game of the Year 2016. Os resultados apresentados neste post são específicos para os votos dos leitores do Brasil.
A votação deste ano teve um número incrível de participantes — mais de meio milhão no mundo todo! — somando-se todas as categorias, incluindo Melhor Jogo de PS4, Mais Inovador, a popular categoria Mais Aguardado e Estúdio do Ano. Houve algumas surpresas aqui e ali, mas um título em particular ganhou o Troféu de Platina em múltiplas categorias… continue lendo para ver por si mesmo!
Uncharted 4: A Thief’s End
Um ano estupendo para jogos de alta qualidade, com fortes votos para Dark Souls 3 e The Last Guardian. Mas no fim, a despedida de Nathan Drake é quem ganhou a Platina, com mais de 40% dos votos totais.
Escolha dos Editores
Overwatch. O jogo de tiro em equipe meticulosamente projetado, ultra polido e altamente acessível da Blizzard representa o maior salto para o gênero de FPS competitivo em quase uma década. Seu impacto será sentido por anos.
Sid Shuman, US PlayStation.Blog
Dark Souls 3. Foi um ótimo ano para os games, não? Uncharted 4, Titanfall 2 e Dishonored 2 chegaram perto, mas meu escolhido para GOTY (previsivelmente) vai para a mais nova obra-prima sombria de Hidetaka Miyazaki. O “choque do novo” pode não existir mais, mas o design de níveis e chefões é tão bom quanto em qualquer outro jogo da série.
Fred Dutton, EU PlayStation.Blog
The Witness. A estética minimalista de The Witness permitiu que os puzzles da Thekla ficassem no centro da experiência, e eu não conseguia desistir deles. Ainda bem, porque finalmente completar “O Desafio” é um dos momentos mais recompensadores de qualquer game na minha memória recente.
Justin Massongill, US PlayStation.Blog
Hitman. O design de níveis primoroso de Hitman e a vasta ordem de escolhas do jogador — combinados com a estrutura brilhante do jogo — me fizeram voltar de novo e de novo ao jogo durante semanas e resultaram na minha experiência mais satisfatória com games este ano.
Zac Minor, US PlayStation.Blog
Overwatch. Essa é uma das estreias mais fortes de uma coleção de personagens desde Street Fighter II. Cada herói é singularmente individual e instantaneamente memorável, e ainda assim, a Blizzard consegue tornar essa multidão perfeitamente balanceada uns contra os outros. Eu consigo curtir tanto uma partida rápida quando gastar uma noite ou uma temporada inteira com eles. Ótimo design, mecânicas e balanceamento. Brilhante.
Gillen McAllister, EU PlayStation.Blog
Dark Souls 3. Como fã de longa data dos jogos Soulsborne, foi incrível viver essa despedida de Dark Souls no PS4. Tudo que faz da série uma das minhas preferidas de todos os tempos está lá e aprimorado com o poder do console: o visual desolador e deslumbrante, o perigo escondido em cada canto, o sistema de combate gratificante e os chefões implacáveis e monstruosos.
Bruno Guerra, BR PlayStation.Blog
World of Final Fantasy
Os favoritos Zero Escape: Zero Time Dilemma e Alone With You foram até que bem nas colocações, mas no fim a carta de amor da Square Enix para o Final Fantasy ganhou o troféu de Platina para o PS Vita.
Escolha dos Editores
Darkest Dungeon. O RPG roguelike implacável da Red Hook praticamente se alimenta do pavor e do tormento que ele gera no jogador. Pelo lado bom, isso apenas faz da empolgação pela vitória algo ainda mais inebriante. Facilmente um dos melhores jogos de 2016, independentemente da plataforma.
Sid Shuman, US PlayStation.Blog
Severed. A Drinkbox Studios conseguiu de novo. Severed é um estudo de caso interessante: e se um estúdio pegasse a mecânica principal de Fruit Ninja… e construísse um dungeon crawler completo em primeira pessoa em torno disso? Esse RPG é uma jornada frenética e assombrada que todo mundo que tem um PS Vita deveria experimentar.
Justin Massongill, US PlayStation.Blog
Downwell. Um grande jogo mobile que ficou ainda melhor no PS Vita graças aos controles físicos. Viciante, intenso e incrivelmente divertido. Tiroteios arcade com uma pegada roguelike no que isso tem de melhor.
Corey Brotherson, SIEE Content Producer
Day of the Tentacle Remastered. Como fã de longa data da LucasArts, esse era um que eu estava desesperado para ver o tratamento de remasterização da Double Fine, e ele é tudo o que eu me lembrava. Hilário, diabólico e gratificante, também disponível para download no PS Plus este mês, convenientemente. Então vá lá baixar!
Rhys Sutheran, SIEE Content Producer
Inside
Apesar de Inside ter sido o ganhador decisivo, os votos nesta categoria foram bem espalhados. Darkest Dungeon, Rez Infinite, Invisible Inc. todos deixaram uma marca forte nas votações, apesar de não o bastante para estar entre os primeiros.
Escolha dos Editores
Darkest Dungeon. Eu estou determinado a jogar esse game em todo local disponível! Há muitos RPGs ótimos baseados em turnos, mas poucos enfatizam a fragilidade dos seus heróis . É uma experiência nova, mas que pode te levar à beira da loucura.
Sid Shuman, US PlayStation.Blog
Steamworld Heist. A sequência da Image & Form para o peculiar side-scroller Steamworld Dig, de 2013, transpôs com sucesso a ação para um gênero totalmente novo (estratégia baseada em turnos) enquanto manteve o charme do original. Direto ao ponto e muito divertido.
Fred Dutton, EU PlayStation.Blog
The Witness. Talvez a parte mais impressionante de The Witness seja que ele foi construído por um time tão pequeno. Crucialmente, o fato de que esse projeto enorme foi executado por apenas um punhado de pessoas acentua sua visão singular e coesa.
Justin Massongill, US PlayStation.Blog
Firewatch.Eu acho que o maior feito de Firewatch foi fazer seu retorno final à realidade monótona parecer tão fascinante e provocar questionamentos tantos questionamentos quanto sua lenta incursão inicial à paranóia.
Gillen McAllister, EU PlayStation.Blog
Uncharted 4: A Thief’s End
Em talvez a maior disparidade de todo o ano, o épico de PS4 da Naughty Dog ganhou quase metade de todos os votos! Menções honrosas inclusas para Batman: The Telltale Series, Mafia III e Firewatch.
Escolha dos Editores
Uncharted 4: A Thief’s End. Mais uma vez, a Naughty Dog subiu a barra em histórias interativas com Uncharted 4: A Thief’s End. O script de mestre e a captura de interpretações fizeram um jogo que me pegou logo de cara e não soltou até o belo epílogo.
Zac Minor, US PlayStation.Blog
The Last Guardian. Havia muito que não sabíamos quando chegou o tão aguardado lançamento de The Last Guardian. Mas uma coisa nunca foi dúvida: a história ia ser algo de outro mundo. E com certeza Fumito Ueda e sua equipe não desapontaram.
Fred Dutton, EU PlayStation.Blog
Firewatch. Firewatch cativa com personagens escritos de forma simples e franca e que te pegam desde a cena de abertura e te mantém fisgado até o fim, plantando tensão e intriga com diálogos tão impressionantemente sem esforço. Um tour de force engenhosamente marcante.
Matt Groizard, SIEE Content Producer
The Last Guardian. OK, ele é relativamente leve no quesito história, mas, pra mim, isso é “menos é mais” em ação. A progressão da relação do garoto com Trico, ter que ler as emoções do seu amigo cheio de penas e descobrir os segredos da misteriosa ambientação juntos me sugou para aquele mundo e me deixou desesperado para ver o que aconteceria em seguida.
Rhys Sutheran, SIEE Content Producer
The Witcher 3: Blood and Wine. Em um cenário sombrio e terrível, a leveza e sutileza trazidas pela cultura de Touissant foram uma surpresa incrível. Com personagens fortes e fáceis de gostar, a humanidade deste conto sobre vampiros, amigos e família é sem sombra de dúvida um ponto alto da série.
Pedro Serrano, BR PlayStation.Blog
Nolan North (Uncharted 4)
Sem grandes surpresas, Uncharted 4 se deu muito bem aqui. Fora do círculo de vencedores, Troy Baker (Bruce Wayne em Batman: The Telltale Series) e Alex Hernandez (Lincoln Clay em Mafia III) tiveram grande suporte.
Escolha dos Editores
Wayne June como “The Ancestor” em Darkest Dungeon. Um ano extremamente forte para interpretações nos jogos, mas a narração gutural de Darkest Dungeon me surpreendeu da melhor forma possível. Executada com impunidade!
Sid Shuman, US PlayStation.Blog
Emily Rose como “Elena Fisher” em Uncharted 4: A Thief’s End. Uncharted 4 está saindo (merecidamente) com uma quantidade enorme de prêmios este ano e eu vou jogar mais um: a interpretação de Emily Rose como uma das figuras sempre presentes na série, Elena Fisher, dá à história de A Thief’s End uma âncora emocional, emprestando um senso de credibilidade à aventura frenética… e, mais importante, a suas estrelas.
Justin Massongill, US PlayStation.Blog
Mark Noble como “Emiel Regis” em The Witcher 3: Blood and Wine. Dar voz a um personagem tão querido da longa série de romances de Andrei Sapkowski nunca seria uma tarefa fácil. Que Noble tenha conseguido dar vida ao velho amigo de Geralt, Emiel Regis, com um balanço tão perfeito de charme, eloquência e autodepreciação é uma conquista digna de nota.
Matt Groizard, SIEE Content Producer
Uncharted 4: A Thief’s End
Mais uma vitória para a Naughty Dog, apesar de Final Fantasy XV quase ter ganhado o troféu de Platina. Watch Dogs 2, The Last Guardian e Mafia III todos tiveram grande quantidade de votos também.
Escolha dos Editores
Doom. O jogo de tiro demoníaco da Id Software foi um dos meus favoritos este ano e a trilha sonora industrial extremamente pesada de Mick Gordon é uma das principais razões para isso.
Sid Shuman, US PlayStation.Blog
Firewatch. O som ambiente caloroso de Chris Remo proporcionou o pano de fundo perfeito para a aventura da Campo Santo.
Fred Dutton, EU PlayStation.Blog
Final Fantasy XV. Essa categoria foi incrivelmente difícil este ano! Uncharted 4, Watch Dogs 2, No Man’s Sky, Firewatch, Doom… mas considerando a amplitude da trilha de Yoko Shimomura para Final Fantasy XV (e os arrepios que eu ainda sinto ao ouvir Apocalypsis Noctis), ela ganha meu voto.
Justin Massongill, US PlayStation.Blog
Firewatch. A trilha minimalista de Chris Remo em Firewatch elevou de forma bela os tons cheios de nuances de melancolia, mistério e aventura do jogo.
Zac Minor, US PlayStation.Blog
Uncharted 4: A Thief’s End
Jogos de grande poder tecnológico são os mais fortes desta categoria, mas The Last Guardian ainda se mantém graças a sua fenomenal direção de arte. Fãs também deram apoio a títulos lindos como Dark Souls III, Watch Dogs 2 e Ratchet & Clank.
Escolha dos Editores
Uncharted 4: A Thief’s End. A Naughty Dog tem uma das melhores tecnologias de renderização da indústria, mas é a direção de arte sublime do estúdio que faz de Uncharted 4 um dos jogos mais bonitos já lançados para qualquer plataforma.
Sid Shuman, US PlayStation.Blog
Dishonored 2. Nenhum outro blockbuster AAA na memória recente traz uma estética tão arrojada, singular e diferente quanto a altamente estilizada série stealth da Arkane Studios, e a equipe de arte realmente acertou muito com a sequência deste ano. Alguém coloque logo isso numa galeria.
Fred Dutton, EU PlayStation.Blog
The Witness. Quando alguém perguntar a você por que a direção de arte é importante, mostre The Witness a essa pessoa. As cores brilhantes e contornos limpos da ilha produziram vários papéis de parede para computador entre os quais eu fico alternando.
Justin Massongill, US PlayStation.Blog
Dishonored 2. Em um ano cheio de visuais brilhantes, Dishonored 2 se destaca por sua incrível direção de arte e seu estilo. Dos modelos dos personagens ao design do mundo, o visual reforça o tom da narrativa e cria um senso incrível de lugar. Simplesmente, nada parece com Dishonored.
Zac Minor, US PlayStation.Blog
Battlefield 1
Battlefield 1 ganhou a platina aqui, mas por muito pouco. Entre os brasileiros, a diferença entre ele e Overwatch foi de menos de 1%, com ambos tendo mais de 30% dos totais de votos. Fora do grupo de vencedores, Call of Duty Infinite Warfare, Tom Clancy’s The Division e Titanfall 2 todos tiveram grande suporte.
Escolha dos Editores
Overwatch. Sem surpresas aqui. Um ano atrás, eu nunca teria adivinhado que os criadores de Warcraft e Diablo poderiam conquistar a categoria de tiro competitivo com tanta graça e confiança. É um marco do gênero.
Sid Shuman, US PlayStation.Blog
Overwatch. First-person shooters são difíceis de fazer, mas a Blizzard chegou com tudo — como eles sempre parecem fazer — e sem esforço mudaram a cabeça da indústria sobre o que o gênero é e pode ser. Talvez, mais importante, eles acharam o balanço certo de profundidade e acessibilidade, fazendo Overwatch acessível e empolgante, verdadeiramente para gamers de todos os níveis de habilidade.
Justin Massongill, US PlayStation.Blog
Overwatch. Quando eu penso em Overwatch, penso em intensificação. Sinto que toda sessão eu reparo em uma nova estratégia — seja em time ou sozinho — que eu não considerei antes, continuamente fazendo com que eu reavalie meu entendimento do que meus favoritos podem fazer, ou como ter mais vantagens no layout de um mapa. Mudanças de Herói em meio à partida evitam qualquer frustração de estar com o personagem errado e gradualmente adicionam mudanças, mas sempre com combinações de time intrigantes.
Gillen McAllister, EU PlayStation.Blog
Titanfall 2. A campanha mestra de Titanfall 2 teve merecidas boas críticas, mas o multiplayer me fisgou como poucos shooters conseguiram nos anos mais recentes. O combate com níveis múltiplos entre humanos e mechs, a locomoção relâmpago e o sistema de física inteligente resultou em um dos melhores multiplayers deste ano.
Zac Minor, US PlayStation.Blog
The Last Guardian
Os fãs PlayStation honraram o épico da genDESIGN e SIE Japan Studio, The Last Guardian, nas votações, apesar de a competição ter sido acirrada nesta categoria como um todo. Job Simulator, The Witness e Hitman também recebem menção honrosa por ter um forte suporte do público.
Escolha dos Editores
Overwatch. A Blizzard conseguiu cumprir uma tarefa aparentemente impossível: aumentar o apelo de um dos shooters mais competitivos ao atender a uma vasta gama de estilos de jogo e níveis de habilidade. E foram além, proporcionando um fluxo contínuo de mapas, personagens e modos, todos gratuitos. Desenvolvedores — é assim que se cria um clássico multiplayer de longo prazo.
Sid Shuman, US PlayStation.Blog
PlayStation VR Worlds. Poucos discordariam que o VR foi a mais empolgante inovação de 2016 e, apesar de eu investir mais tempo em nossos outros lançamentos, PlayStation VR World me pareceu a encapsulação perfeita da promessa da plataforma.
Fred Dutton, EU PlayStation.Blog
Hitman. A inovação chave de Hitman não é seu lançamento estruturado de forma episódica, seus alvos evasivos ritmados ou qualquer dos elementos individuais do jogo — é a forma com que eles todos se conjugam continuamente para criar um jogo que é muito mais que a soma de suas partes. O fluxo contínuo de novas missões não apenas fez os fãs retornarem mês a mês, mas também permitiu que os jogadores tenham tempo para explorar o massivo (e recompensador) espaço escondido em cada nível.
Zac Minor, US PlayStation.Blog
Hitman. Prêmios de inovação geralmente são reservados para a parte técnica dos jogos, mas com os ciclos de desenvolvimento ficando cada vez mais longos e os consumidores tendo mais e mais formas de tirar o maior proveito possível dos jogos, a abordagem episódica de Hitman, que lança pequenas caixas de assassinatos a todo mês e adiciona novos alvos e contratos semana a semana criaram uma vencedora e recompensadora fórmula.
Matt Groizard, EU PlayStation.Blog
The Last of Us Part II
Essa categoria foi expandida para incluir qualquer jogo anunciado, independente da data de lançamento. Através de seu anúncio surpresa na PSX 2016, The Last of Us Part II ganhou o troféu de Platina, mas a competição foi forte. Horizon Zero Dawn, Crash Bandicoot N. Sane Trilogy e Death Stranding também tiveram muito apoio.
Escolha dos Editores
Resident Evil 7 biohazard. Felizmente, não precisamos esperar muito aqui! RE7 pulou para o topo da minha lista após minhas experiências jogando no começo do mês. Em suma, a mudança para um FPS (completo com a experiência do PS VR) foi brilhante, um movimento arriscado que trouxe grande recompensa. Não deixe esse passar.
Sid Shuman, US PlayStation.Blog
Red Dead Redemption 2. Um daqueles raros jogos em que você tira dias de folga para se perder dentro. Mal posso esperar para voltar a montar na sela.
Fred Dutton, EU PlayStation.Blog
Horizon Zero Dawn. Horizon Zero Dawn capturou minha atenção do primeiro momento que o vi na E3 anos atrás, e agora estamos apenas há alguns meses do lançamento. Toda vez que vejo o jogo eu fico mais empolgado para conhecer Alou e epxlorar os mistérios do mundo. Vou devotar um bom tempo a esse aqui.
Zac Minor, US PlayStation.Blog
Final Fantasy VII Remake. Em um show cheio de surpresas, duas em particular se destacaram para mim na E3 2015. A revelação de Final Fantasy VII Remake foi uma, minha reação ao fato a outra. Mesmo como um fã de longo prazo do original de PSOne, eu fui pego de surpresa pelo repentino nó que se formou em minha garganta — e a virada em meu estômago — quando aquela música familiar, que tem uma marca única em minha mente, começou a tocar.
Gillen McAllister, EU PlayStation.Blog
Naughty Dog
Apesar de uma acirrada competição de um vasto grupo de grandes desenvolvedores, a Naughty Dog conseguiu o troféu de Platina no gênero com seu grande título Uncharted 4: A Thief’s End.
Escolha dos Editores
Owlchemy Labs. Quem são esses caras? Os criadores do que é provavelmente o primeiro grande hit dos jogos de VR, o hilário e infinitamente rejogável
Job Simulator. Vamos torcer para que seu próximo jogo dê ainda mais impulso ao nascente meio do VR.
Sid Shuman, US PlayStation.Blog
Naughty Dog. Poucos estúdios criam seus projetos com um nível tão grande de cuidado e atenção aos detalhes quanto a Naughty Dog. Este ano, Uncharted 4 continuou continuou essa tradição, estabelecendo novos padrões visuais com design de ambientes estelar, animação de mestre e virtuosidade técnica de ponta na indústria. Mais do que qualquer um nessa indústria, eles definem as fronteiras tecnológicas para demonstrar o verdadeiro potencial dos videgames como um meio.
Matt Groizard, SIEE Content Producer
Naughty Dog. O que mais posso dizer sobre a Naughty Dog? Simplesmente não há outro grupo de criativos na indústria que consistentemente elevam o nível em visuais, narrativa e polimento. Uncharted 4: A Thief’s End mais uma vez mostrou o talento sublime deste time, e foi além até mesmo das minhas expectativas. Esse empurrãozinho que eles sempre dão, especialmente no que tange acessibilidade, é sem comparação.
Zac Minor, US PlayStation.Blog
id Software. Doom por muito pouco não foi minha escolha para Melhor Jogo de PS4 e Melhor Trilha deste ano. Se você conhece meus gostos, você irá concordar que isso é muito surpreendente! O reboot do FPS clássico da id trouxe os elementos básicos da série à perfeição, injetando um pouco de combustível nas veias para mais adrenalina. Espero ver mais da id em breve, pois eles claramente e definitivamente provaram com Doom que sim, eles ainda estão no jogo.
Justin Massongill, US PlayStation.Blog
E é isso para este ano! Obrigado novamente a todos que votaram. E se você perdeu qualquer um dos grandes jogos que viu aqui, dê uma olhada na PlayStation Store para encontrá-los. Nos vemos ano que vem!
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