Em algum ponto, todos já pensaram sobre como era andar entre os dinossauros. Pensamos isso entre nós há pouco tempo, então começamos a desenvolver Primal Carnage: Genesis. E qual a melhor maneira de realizar este sonho senão numa nova geração do hardware PlayStation para dar uma incrível experiência imersiva?
De monstros colossais como o braquiossauro e o tiranossauro rex à criaturas pequenas como o raptor e o dilofossauro, não há dúvidas de que há algo mágico sobre eles. Para capturar esta mágica em tempo real, utilizamos o Unreal Engine 4 como a nossa plataforma de software. Como a jogabilidade em si terá uma mistura de jogo linear com exploração em mundo aberto de uma perspectiva humana em primeira pessoa, a renderização da próxima geração é a chave para levar um ambiente exuberante e suspender a crença de que os dinossauros, na verdade, não são reais.
Nos primeiros estágios do desenvolvimento, ficou claro que queríamos que Primal Carnage: Genesis tivesse uma história bastante imersiva. Como contamos esta história? Procuramos por diversos métodos de narrativa e optamos pela narração episódica. Foi uma decisão difícil para nós, por este método ser, relativamente, uma novidade.
Finalmente, o método episódico acabou sendo uma vitória por conta da natureza versátil de se criar uma história episódio por episódio. Permite muita margem de manobra, uma vantagem única do modelo episódico onde o jogador tem a habilidade de opinar desde o primeiro episódio para afetar o desenvolvimento dos episódio seguintes. Será que os jogadores querem ver mais de uma certa mecânica? Talvez as pessoas não gostem de jogar algumas partes do jogo, mudando o foco para outro lugar.
Esperamos que tenha gostado desta amostra de Primal Carnage: Genesis. Fiquem ligados no PlayStation.Blog para saber mais sobre nós. Vamos continuar a falar sobre isso no futuro, conforme o desenvolvimento evolui.
Os dinossauros voltaram.
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