Descubra os deuses que enfrentará em Flintlock: The Siege of Dawn a partir de 18 de julho

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Descubra os deuses que enfrentará em Flintlock: The Siege of Dawn a partir de 18 de julho

Confira detalhes sobre os inimigos divinos do RPG de ação.

Olá, pessoal. Sou Simon Dasan, diretor criativo da A44 no projeto Flintlock: The Siege of Dawn. Hoje vamos falar sobre um dos aspectos mais misteriosos do jogo, disponível em breve, em 18 de julho: os deuses que dominaram o mundo de Kian. Para isso, lançamos um trailer de história inédito e estamos trazendo mais mais informações a seguir.

Descubra os deuses que enfrentará em Flintlock: The Siege of Dawn a partir de 18 de julho

Antes do cerco

Antes da abertura repentina da Porta do Mundo Inferior, o povo de Kian pensava que as antigas histórias de deuses e magia não passavam de mitos. Uma nova era, impulsionada pela tecnologia da pólvora, aproximou nações que antes viviam batalhando. Mesmo os lugares mais conservadores, como Três Picos, começaram a abandonar os velhos hábitos em busca das riquezas que o comércio e a tecnologia tinham a oferecer.

A Porta do Mundo Inferior permaneceu, servindo como a única e sombria lembrança do velho mundo. No princípio, a cidade do Amanhecer foi construída ao redor da Porta pelas pessoas que não conseguiam abandonar os mortos. Nos tempos modernos, a Porta tornou-se uma curiosidade inexplicável, um marco em uma cidade que esquecia o passado.

O cerco do Amanhecer

Dez anos antes dos acontecimentos do jogo, um desastre sem precedentes atingiu o mundo de Kian. A Porta foi aberta, e os Mortos adentraram o mundo dos vivos, invadindo a desavisada cidade do Amanhecer. Quando finalmente foi possível captar o que acontecera, a cidade já estava perdida, e os que tiveram a sorte de escapar do massacre abandonaram o local aos milhares.

Os Mortos ameaçavam marchar sobre o mundo todo. A Coalizão foi formada em resposta a essa ameaça, reunindo voluntários de muitas nações em um exército improvisado. A muito custo, rechaçaram os inimigos, mas não puderam fazer mais que conter os Mortos do lado de dentro das muralhas da cidade. A Porta do Mundo Inferior continuava aberta, e o cerco do Amanhecer tinha apenas começado.

Dez anos depois, a tecnologia da pólvora havia avançado a ponto de convencer Sama, marechal de campo da Coalizão, a autorizar uma missão atrás das linhas inimigas. Sama confia a sua unidade de Sapadores a tarefa de bombardear a Porta para fechá-la e colocar um fim a uma década de sofrimento. No entanto, a missão não levou em conta um detalhe crucial. Mesmo depois de todo esse tempo, a Coalizão não sabe como a Porta se abriu… nem quem foi responsável.

A empreitada dos Sapadores é a que mais longe avança no Amanhecer, mas a recompensa é encontrar o covil de um deus. Cara a cara com uma criatura saída diretamente das lendas, o grupo é sufocado pelo enorme peso da verdade. Naquele dia fatídico, 10 anos atrás, não foram só os Mortos que passaram pela Porta, mas também os próprios deuses, que pretendem reivindicar um mundo que os esqueceu.

A interferência dos Sapadores tem consequências drásticas. Os deuses agora estão verdadeiramente à solta no mundo, cada um querendo moldar a realidade conforme a própria visão de perfeição.

Os deuses em rebelião

Acostumados a domínios independentes no Mundo Inferior, os deuses dividiram o mundo dos vivos da mesma forma. Cada deus domina sua própria área de Kian.

Dukmar

Dukmar controla o Caminho do Peregrino, uma região ancestral que foi o berço da civilização de Kian e agora é o centro do conhecimento.

Dukmar, autoproclamado Deus do Conhecimento, tem a compreensão do mundo distorcida por histórias grandiosas que ouviu das almas do Mundo Inferior. Infelizmente, os personagens dessas histórias tendem a ser conquistadores e tiranos, o que o inspirou a buscar o mesmo tipo de dominância.

A liberdade para causar o caos no Mundo Superior é a oportunidade perfeita para Dukmar colocar seus planos em prática. Arrogante e ambicioso, ele não hesita em tomar uma cidade inteira e fazer a população refém para construir monumentos em honra de si mesmo.

Rammuha

Rammuha controla Três Picos, aproveitando as crenças conservadoras do povo da região para governar sem precisar se revelar diretamente.

Ela é uma Deusa da Ordem cuja compreensão do mundo é baseada nas noções mortais e imperfeitas de regras e justiça. Rammuha sempre existiu à sombra de deuses mais poderosos no Mundo Inferior, o que a transformou em uma adversária astuta e engenhosa.

Para compensar a falta de força bruta, ela virou especialista em manipular os outros para conseguir o que quer. Ela sabe exatamente como usar a devoção dos cavaleiros de Três Picos contra si mesmos para transformar uma ordem leal em um exército pessoal.

Inaya

Inaya, a Deusa da Vida, trabalha incansavelmente para manter intacta a ordem natural do mundo. Ao contrário dos outros deuses, ela é dedicada aos seus deveres e não tem interesse na invasão do Mundo Superior.

De todos os deuses, Inaya tem a relação mais próxima com Enki. Além da ordem natural, ele é provavelmente a única coisa que importa para ela.

Uru

Uru controla o Amanhecer e nunca tira os olhos da Porta do Mundo Inferior.

Uru, o Devastador, é o mais poderoso dos deuses, encarregado de controlar a Porta entre a vida e a morte.

Todos os outros deuses, até mesmo Enki, temem o poder de Uru. A única força capaz de contê-lo é a própria Porta, da qual ele não pode se distanciar.

E essa foi nossa prévia dos deuses de Flintlock: The Siege of Dawn! Esperamos que essa breve introdução sobre a história e as motivações dos deuses inspire você a explorar mais. A boa notícia é que não demora muito para você poder fazer isso. Flintlock: The Siege of Dawn já está disponível em pré-venda para PlayStation 5 (com 10% de desconto para membros do PS Plus), antes do lançamento, em 18 de julho. A Edição Deluxe, que inclui itens cosméticos adicionais para Nor, também está disponível.

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