A votação está encerrada, os votos foram contados e os vencedores foram escolhidos. Nós perguntamos a vocês quais foram os melhores jogos de 2015 e vocês responderam – com aproximadamente 600.000 votos no total, esse foi o nosso maior evento de Game of the Year até hoje! 2015 foi um grande ano para os games e 2016 já está parecendo que também vai ser – o obrigado por gastar um pouco do seu tempo apoiando os jogos que impactaram você.
Aqui estão os seus escolhidos para o PlayStation.Blog Game of the Year Awards 2015.
The Witcher 3 foi recebido muito bem esse ano e é fácil de ver o porquê. Do seu tamanho enorme aos seus personagens inesquecíveis, a obra-prima da CD Projekt Red em storytelling de mundo aberto venceu gigantes da indústria como Bloodborne, Fallout 4 e até Metal Gear Solid V pelo título de “Melhor Jogo de PS4”.
Menções Honrosas: Call of Duty: Black Ops 3, Rocket League, Star Wars Battlefront, Until Dawn
Escolha dos Editores
Bloodborne
Ninguém constrói mundos tão sinistros quanto a From Software, e pode-se dizer que a medonha cidade de Yharnam é uma das mais focadas e memoráveis criações dela até hoje. Eu coloquei incontáveis horas na exploração de suas ruas em 2015, e amei cada segundo horrível.
— Fred Dutton // Social Media Manager, SCEE
N++
N++ fica em um espaço entre comédia de improviso e jogar a si mesmo das escadas. E embora ele possa ser volumoso em sua miríade de desafios masoquistas, é o balé nas plataformas e design intrincado de níveis que transforma a experiência em algo irresistível. Ah, e tão estiloso!
— Nick Suttner // Lead Account Manager, SCEA
The Witcher 3: Wild Hunt
Uma aula de design para um RPG. Em maio eu escrevi esse tweet: “Terminei uma série de missões em The Witcher 3 que provavlemente foi mais poderosa emocionalmente do que a história inteira de qualquer game que eu já joguei.” Meses depois, eu posso confirmar isso.
— Sid Shuman // Senior Manager of Social Media, SCEA
Fallout 4
Fallout 4 tem tudo. Música incrível. Uma história envolvente. Opções robustas de customização. Combate emocionante. Um cachorro. É o tipo de jogo que você precisa se trancar em casa por dias para jogar com profundidade. Eu amei.
— Ryan Clements // Social Media Specialist, SCEA
Bloodborne
Bloodborne colocou a prova muitos dos meus pesadelos, a escuridão, as aranhas, e as criaturas com mais de um par de olhos, mas mesmo assim eu não pude deixar de jogar até o final. Muito obrigado, From Software.
— Lorenzo Grajales // Sr. Public Relations Specialist Latin America – Sony Computer Entertainment
Big Boss pode não ter ficado por cima no PS4, mas você não consegue manter um bom soldado abatido — Metal Gear Solid V: The Phantom Pain conseguiu votos suficientes para vencer a categoria “Melhor Jogo de PS3”. O desafiante Yakuza 5 foi, como era de se esperar, bem recebido, e nós vimos um forte apoio ao Black Ops 3, bem como ao conto fantástico da Telltale, Tales from the Borderlands.
Menções Honrosas: Shovel Knight, Tales of Zestiria, Dragonball XenoVerse
Escolha dos Editores
Teslagrad
Eu fico voltando a Teslagrad como um dos jogos mais pensados e quietamente espertos que eu joguei no ano passado. O seu mundo estranho de fantasia tinha mistério suficiente, sem exagerar, e entregou muito bem quando poderia ter decepcionado. Um belo jogo de puzzle e plataforma que merece apreço entre os pesos-pesados.
— Nick Suttner // Lead Account Manager, SCEA
Helldivers
Helldivers catapultou o estúdio sueco Arrowhead em um novo escalão que redefine os jogos de tio top-down de esquadrão. Uma mistura intoxicante de sátira, mortes em equipe e capas esvoaçantes. Todos saúdam a Super Earth!
— Sid Shuman // Senior Manager of Social Media, SCEA
Assim como seus irmãos maiores e menos móveis, o PS Vita teve um grande ano mais uma vez — e um dos conjuntos de vencedores mais diversos na premiação desse ano. É sempre bom ver Persona em uma lista de Game of the Year!
Menções Honrosas: Sword Art Online: Lost Song, Hotline Miami 2, Bastion
Escolha dos Editores
Geometry Wars 3
Eu ainda tenho os calos no meu dedão pra provar o tanto de tempo que eu passei com esse aí. Imensamente generoso com seu conteúdo e cheio de viradas inteligentes em uma fórmula clássica, ele monopolizou o meu PS Vita este ano.
— Fred Dutton // Social Media Manager, SCEE
Hotline Miami 2: Wrong Number
Um dos games mais recompensadores que eu joguei este ano, essa sequência da Dennaton explora novos territórios narrativos. Os personagens, a trilha sonora e o combate visceral se fundem em uma experiência quase alucinógena.
— Sid Shuman // Senior Manager of Social Media, SCEA
Shovel Knight
Uma declaração de amor à era de ouro dos jogos 8-bit, o lançamento inaugural da Yatch Club traz suas inspirações na manga. Mas ele forja seu próprio caminho, trazendo novas ideias a um dos mais antigos gêneros de jogos e nunca cai na armadilha da imitação. No final da história, esse herói improvável tinha me feito rir, torcer e até chorar um pouquinho.
— Justin Massongill // Social Media Manager, SCEA
Persona 4: Dancing All Night
Adoro os jogos de ritmo, como Persona 4, assim meu PS Vita segue pronto com fones para poder jogá-los.
— Lorenzo Grajales // Sr. Public Relations Specialist Latin America – Sony Computer Entertainment
Contar uma história efetiva é uma coisa, mas fazer isso de forma que a audiência tenha influência direta sobre como ela se desenrola é uma habilidade muito especial. A equipe da CD Projekt Red brilhou este ano, se incluindo no reino de storytelling interativo, mas vocês também mostraram muito apoio a Dontnod, Supermassive e Kojima Productions.
Menções Honrosas: Bloodborne, Fallout 4, Batman: Arkham Knight
Escolha dos Editores
Bloodborne
Vocês leram o extraordinário ensaio de 90 páginas de um fã sobre o folclore do game que apareceu no ano passado? Eu adoro a forma como o criador Hidetaka Miyazaki esconde a sua narrativa no background – revelar os mistérios ambíguos é um fascinante jogo dentro do jogo.
— Fred Dutton // Social Media Manager, SCEE
Everybody’s Gone to the Rapture
Rapture é a história de uma pequena cidade devastada por… algo. Mas, para mim, o jogo não era só sobre esse algo – em vez disso, é sobre os momentos mais íntimos e humanos compartilhados por seus cidadãos em tempos de tragédia. E embora o script e narrações sejam ótimos, é o storytelling que ocorre no ambiente que realmente se destaca – vagar pelas ruas silenciosas e explorar as casas dos desaparecidos; uma fotografia de uma cultura de cidade pequena que está pra sempre congelada no tempo.
— Nick Suttner // Lead Account Manager, SCEA
Soma
Eu pensei em Soma por semanas após ver os créditos rolarem pela tela. Um trabalho de mestre em atmosfera, Soma coloca questões filosóficas intensas para sua audiência — e faz isso com mordacidade emocional. Uma conversa mais pro fim da narrativa deixou meu coração partido e eu nunca vou me esquecer de como me senti.
— Ryan Clements // Social Media Specialist, SCEA
Tales From the Borderlands
Acredite ou não, eu acabei de terminar de jogar o primeiro passo corajoso da Telltale no universo de Borderlands enquanto finalizava esse post e eu fico feliz de ter feito isso. O game não só traz o texto mais hilário que eu vi em um jogo em 2015, mas eu também acho que é o melhor trabalho da Telltale até agora. Vida longa ao Loader Bot!
— Justin Massongill // Social Media Manager, SCEA
Metal Gear Solid V: The Phantom Pain
Não vou contar nenhum spoiler, mas MGSV foi o único jogo que, tendo terminado, me deixou pensando por vários dias sem querer fazer outra coisa a não ser recordar com um sorriso o legado que Big Boss nos deixou.
— Lorenzo Grajales // Sr. Public Relations Specialist Latin America – Sony Computer Entertainment
A música dos videogames às vezes não é tão notada, em comparação com o design, então nós queríamos nos certificar de que ela receberia um reconhecimento apropriado nas discussões de GotY desse ano. Mais uma vez, Geralt de Rivia conquistou a maioria dos votos dos nossos leitores, mas com D-Dog nos seus calcanhares.
Menções Honrosas: Fallout 4, Destiny: The Taken King, Hotline Miami 2, Persona 4: Dancing All Night
Escolha dos Editores
Axiom Verge
Por mais que eu adore as jams eletrônicas de N++, eu tenho que dar um crédito para Axiom Verge – a trilha é totalmente original, e, como com todo o resto do game, feita inteiramente pelo seu único criador, Thomas Happ. A trilha dele mantém cada centímetro de estranheza sci-fi que corre pelo resto do jogo, o complemente perfeito para ficar preso em um mundo alienígena sufocante.
— Nick Suttner // Lead Account Manager, SCEA
Fallout 4
Com Fallout 4, a Bethesda criou a mixtape cultural definitiva, misturando prelúdios orquestrais e canções pop sugestivas dos anos 40 e 50 criando uma mistura surpreendentemente coesa. “Personalidade”, com certeza.
— Sid Shuman // Senior Manager of Social Media, SCEA
N++
Havia muita música boa por aí esse ano (eu me sinto muito mal de não escolher o Shovel Knight), mas eu tenho que dar os créditos para a equipe da Metanet pelo trabalho deles aqui. N++ como um todo é um exercício em curadoria e design bem pensados, e a sua trilha sonora é um reflexo dessa mesma filosofia de design. Talvez a coleção mais legal de músicas de 2015. Eu me pego com essas músicas em loop para me ajudar a me concentrar em grandes projetos.
— Justin Massongill // Social Media Manager, SCEA
Sem dúvidas aqui. Rocket League foi uma força da natureza quando estreou alguns meses atrás, sendo catapultado para o topo da lista de downloads dos donos de PS4… e para os nossos corações. Partidas diárias de Rocket League ainda acontecem no quartel general da SCEA e, com base nos seus votos, parece que nós não estamos sozinhos.
Menções Honrosas: Hotline Miami 2, Soma, Super Meat Boy
Escolha dos Editores
Wolfenstein: The Old Blood
Pode me chamar de antiquado, mas eu gosto dos meus FPSs lineares, apenas com single-player e baseados em história! Tivemos poucas opções do tipo em 2015, mas a MachineGames entregou um prólogo bacana para o seu jogo de tiro de 2014.
— Fred Dutton // Social Media Manager, SCEE
SOMA
A Frictional Games lançou um dos feitos mais isnpirados de 2015: um experimento sobre a natureza da consciência humana que me encheu de temor existencial. Eu mal posso esperar pra ver o que essa equipe vai fazer agora.
— Sid Shuman // Senior Manager of Social Media, SCEA
Nuclear Throne
Por que eu amo um jogo que me tortura tanto? Nuclear Throne junta combate rápido, seleção estratégica de armas e uma dificuldade brutal em um viciante roguelike. Junte a isso habilidades específicas de personagens e Nuclear Throne é o tipo de buraco no qual você pode ficar caído por horas.
— Ryan Clements // Social Media Specialist, SCEA
Axiom Verge
Tom Happ claramente e completamente entende o tipo de jogador que quer jogar um game como Axiom Verge, e o seu projeto de cinco anos atinge espetacularmente a audiência. Ah, é! Esse jogo foi feito por UM CARA. Não é nada não.
— Justin Massongill // Social Media Manager, SCEA
2015 teve entradas fortes na arena multiplayer, das mais novas edições de Call of Duty e Destiny ao lançamento do blockbuster da DICE Star Wars Battlefront. Rocket League da Psyonix nos surpreendeu com sua acessibilidade instantânea e abordagem infinitamente viciante do futebol com carros, conseguindo votos suficientes para um brilhante Troféu de Ouro.
Menções Honrosas: Rainbow Six Siege, Final Fantasy XIV Heavensward, The Elder Scrolls Online: Tamriel Unlimited
Escolha dos Editores
Rocket League
Rocket League é demais por muitas razões, mas principalmente porque é um esporte real. É inteiramente baseado na habilidade e é muito divertido, esteja você chutando a bola pelo campo com alguns amigos que não jogam videogame ou voando pelos céus contra veteranos do jogo. É acessível, polido, infinitamente jogável de novo e de novo, e, acima de tudo, divertido. Tudo o que você (ou pelo menos eu) poderia querer um um jogo multiplayer.
— Nick Suttner // Lead Account Manager, SCEA
Call of Duty Black Ops 3
Na minha opinião, Call of Duty ainda traz a melhor sensação do que qualquer jogo de tiro multiplayer. Adicione a isso o melhor co-op de zumbis da Treyarch até agora e uma sólida campanha para quatro jogadores, nos sabores Normal e Nightmare, e você tem um jogo que pode ser curtido por anos.
— Sid Shuman // Senior Manager of Social Media, SCEA
Destiny: The Taken King
São as pequenas coisas. Destiny: The Taken King pode ter batalhas avassaladoras e um novo inimigo feroz, mas são as muitas pequenas melhorias que a Bungie fez no universo de Destiny que fazem de The Taken King algo tão especial. O mesmo pode ser dito do altamente viciante multiplayer. Há incontáveis momentos divertidos em um pacote único.
— Ryan Clements // Social Media Specialist, SCEA
E aqui estamos nós! Um novo ano, com dezenas de novos jogos já anunciados e no caminho para o lançamento. Nós ainda não sabemos tudo que vai sair até o fim do ano, mas as coisas já estão com uma cara muito boa.
Por favor, note: quaisquer jogos que já ganharam algum prêmio no GOTY do ano passado eram inelegíveis para vencer na mesma categoria de novo este ano. Essa regra era ainda mais relevante para essa categoria, e é por isso que esse aviso está aqui.
Menções Honrosas: Mass Effect: Andromeda, Final Fantasy XV, The Last Guardian
Escolha do Editores
Dark Souls III
Sim, certo, eu sou o chatão do Dark Souls em exercício. Você provavelmente deveria me evitar nas festas.
— Fred Dutton // Social Media Manager, SCEE
The Last Guardian
Porque duh.
— Nick Suttner // Lead Account Manager, SCEA
Paragon
A Epic revelou o Paragon na PlayStation Experience do ano passado com um trailer de cair o queixo — e isso era tudo que eu precisava para começar a minha espera por esse ambicioso novo MOBA. Qualquer coisa com super ataques que provocam buracos negros merece uma longa salva de palma.
— Ryan Clements // Social Media Specialist, SCEA
Horizon: Zero Dawn
Dark Souls III está cantando como uma sereia, mas eu tenho que dar crédito a Horizon: Zero Dawn. A decisão corajosa da Guerrilla Games de sair da área de Killzone e partir para esse colorido e exuberante mundo povoado por criaturas biomecânicas já parece que vai valer muito a pena.
— Sid Shuman // Senior Manager of Social Media, SCEA
The Witness
Eu joguei uma versão inicial de The Witness por cerca de 50 horas alguns meses atrás, chegando até a de fato terminar o jogo. Então, certamente tem um significado o fato de que a experiência que eu mais quero repetir em 2016 é jogá-lo de novo.
— Justin Massongill // Social Media Manager, SCEA
Persona 5
Mal posso esperar para colocar minhas mãos nesse.
— Lorenzo Grajales // Sr. Public Relations Specialist Latin America – Sony Computer Entertainment
Membros do PlayStation Plus tiveram dezenas de jogos como parte da assinatura esse ano, mas havia um claro favorito quando chegou a hora de votar. Rocket League acabou com a competição nessa categoria, provando que não é o tamanho da equipe que faz o jogo – é quantos carros com foguetes ele tem.
Menções Honrosas: God of War Ascension, Mass Effect 2, Dishonored
Escolha dos Editores
OlliOlli2: Welcome to Olliwood
A Roll7 melhorou o seu já fenomenal sucesso de 2014 de todas as formas possíveis. Mal posso esperar pra colocar minhas mãos em Not A Hero!
— Fred Dutton // Social Media Manager, SCEE
Gauntlet: Slayer Edition
Claramente, Rocket League é o favorito aqui. Mas eu vou nadar contra a corrente e destacar essa joia da Arrowhead, um dungeon crawler frenético focado em multiplayer que faz justiça ao clássico original.
— Sid Shuman // Senior Manager of Social Media, SCEA
OlliOlli2: Welcome to Olliwood
Tenho que concordar com o Fred nesse. O OlliOlli original era um dos meus jogos favoritos no PS Vita e o fato de que a sua sequência melhorada em todas as formas estava de graça no PS Plus no lançamento foi uma jogada ótima da equipe da Roll7. Esses caras têm um futuro brilhante pela frente.
— Justin Massongill // Social Media Manager, SCEA
Expansões e DLCs têm evoluído ao longo dessa geração. Às vezes eles se mantém com um plano mais tradicional e adicionam novos equipamentos e missões, outraz vezes eles adicionam capítulos inteiramente novos à campanha do jogo. E às vezes eles chegam de graça! Os resultados da votação foram encorajadoramente diversos, recompensando vários métodos de expansão (mas, surpresa, The Witcher 3 levou a maioria dos votos).
Menções Honrosas: Final Fantasy XIV Heavensward, Star Wars Battlefront: The Battle of Jakku
Escolha dos Editores
Bloodborne: The Old Hunters
Ali, a From Software deu a resposta irrefutável para a pergunte de 500 anos de Shakespeare, “É possível desejar demais uma coisa boa?”.
— Fred Dutton // Social Media Manager, SCEE
Final Fantasy XIV: Heavensward
Heavensward, acima de tudo, demonstrou uma coesão temática em quase todas as facetas de seu escopo colossal (talvez draconiano). História, música, design de classes e missões foram colocadas juntas com aprumo, garantindo que Final Fantasy XIV permaneça como uma força dominante no cenário dos MMOs por anos.
— Ryan Clements // Social Media Specialist, SCEA
Final Fantasy XIV: Heavensward
Outra categoria onde alguém consegue escolher a mesma coisa que eu antes de mim. Mas está tudo bem: eu é que convenci o Ryan a jogar FFXIV no fim das contas, então meu trabalho aqui está feito. Palmas para Naoki Yoshida e sua equipe por uma enorme expansão que eu posso dizer sem reservas que valeu o meu tempo. Centenas e centenas de horas do meu tempo.
— Justin Massongill // Social Media Manager, SCEA
Finalmente, Estúdio do Ano. Nós temos premiado jogos específicos até agora, mas vamos tirar um momento para considerar que eles são feitos de equipes de pessoas. Pessoas que escolheram esse meio e trabalham incansavelmente para que possamos fugir para seus mundos ou experimentar as suas histórias… ou apenas nos divertirmos. CD Projekt Red e The Witcher 3 foram o que mais se falou na indústria esse ano, e por bons motivos. Essa equipe conseguiu conquistar mais votos que as equipes por trás de Fallout 4, Bloodborne e até Metal Gear Solid V. Bravo!
Menções Honrosas: Square Enix, Treyarch
Escolha do Editor
From Software
O sempre diligente time de Tóquio não somente lançou o GOTY e anunciou o lançamento do Dark Souls III, como também encontrou tempo para para recompensar os fãs com o Dark Souls II: Scholar of the First Sin para PS4.
— Fred Dutton // Social Media Manager, SCEE
Psyonix
Psyonix fez uma brilhante aposta ao remontar o seu sucesso cult para PS3 (Supersonic Acrobatic Rocket-Powered Battle Cars) para a geração eSports, e o resultado – Rocket League- é um triunfo acessível de ação competitiva. Eles seguiram sua linha e acreditaram que o sucesso iria chegar. E chegou.
— Nick Suttner // Lead Account Manager, SCEA
Kojima Productions
Se esse ano não, então quando?
— Sid Shuman // Senior Manager of Social Media, SCEA
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