Olá, fãs do PlayStation Vita! Em nome da equipe do Oreshika: Tainted Bloodlines, estou animado em anunciar a competição dentro do jogo que chamamos Wailer’s Way.
Começando hoje, 28 de maio, e indo até 10 de junho, vai haver um labirinto agora chamado Wailer’s Way, que é uma área especial onde o objetivo é matar o máximo de Oni possível e atingir a uma pontuação mínima específica. Os vencedores vão receber um bundle de prêmios dentro do jogo, então participe! Todos os detalhes sobre quem pode participar da Wailer’s Way podem ser encontrados nesse post do fórum.
Nossa equipe na Europa falou com o criador de Oreshika: Tainted Bloodlines, Shoji Masuda, pra descobrir seis coisas que você talvez não saiba sobre o jogo. Esperamos que curtam essas curiosidades divertidas.
1. Como Kōchin ganhou esse nome?
Shoji Masuda: Primeiro, ele vem da palavra inglesa “coach” (técnico[a], treinador[a]), porque ela é a personagem que treina e guia os jogadores no jogo. Também vem da palavra chinesa para Estrela do Norte (Estrela Polar). É apropriado porque a Estrela do Norte não se move e brilha sobre você, cuida de você – como Kōchin cuida do seu clãs conforme você passa por múltiplas gerações lutando contra a maldição colocada sobre elas.
2. Você tem algumas “últimas palavras” favoritas no jogo?
Shoji Masuda: Para o Oreshika foram criadas mais de 800 palavras de despedida e as minhas favoritas são “nossas fileiras aumentam, nossas fileiras diminuem, não é nada menos do que o jeito como o mundo funciona”. Essas palavras representam perfeitamente o que eu senti a primeira vez que segurei meu primeiro filho nos meus braços.
3. Quais foram alguns dos fatores decisivos pra trazer o jogo pro PS Vita?
Shoji Masuda: O Oreshika é o tipo de jogo que você pode pegar e jogar casualmente – perfeito pra um console portátil. Hoje em dia, as pessoas têm conexão à internet em praticamente qualquer lugar, o que permitiu que os desenvolvedores colocassem a função que permite aos jogadores conectar seus clãs com os clãs de outros jogadores e interagir com eles onde quer que estejam.
4. Alguma dica pra se juntar aos Deuses de Oreshika?
Shoji Masuda: Se você é um jogador hardcore que é focado em maximizar seus atributos, você pode escolher deuses estrategicamente. Você também pode escolhê-los com base em aparência. Se você gosta da aparência de um certo deus, você vai querer integrar as características dele ao seu clã. Escolher os deuses pelo visual pode fazer com que você demore um pouco mais pra terminar o jogo, porque você não é hiper-focado em atributos, mas isso não vai te impedir de se divertir!
5. Kōchin se move bastante enquanto está sentada. O que fez as animações dela serem assim?
Shoji Masuda: Se fosse um personagem masculino, nós não conseguiríamos criar tantas ações quanto conseguimos. O criador do personagem da Kōchin no jogo basicamente se apaixonou por ela enquanto a criava. Ele simplesmente continuava fazendo mais e mais ações pra ela – ele não queria que ela ficasse sozinha.
6. Poder ver os itens de espólio antes da luta é bem diferente. O que inspirou você a incluir essa mecânica no jogo?
Shoji Masuda: Conforme você joga o jogo, você tem que pensar sobre as futuras gerações. No jogo, sua hereditariedade – os atributos do personagem são passados para as gerações futuras. No mundo real, as posses físicas dos pais e o status deles na sociedade são passados para as crianças também. Com isso em mente, nós queríamos que os jogadores vissem, por exemplo, que pode haver um item que eles não vão conseguir nessa geração, mas talvez na próxima, ou talvez haja um item especial que seja deixado pra você pelos seus pais, que também o obtiveram de seus pais. Nós queríamos que os jogadores desenvolvessem uma afeição e valorizassem os itens que eles têm.
Estamos também animados de deixar vocês com mais uma boa notícia antes de irmos… Nós ouvimos os nossos fãs e é com prazer que estamos lançando um tema do Oreshika pra PlayStation Vita, que estará disponível em 2 de junho na PlayStation Store!
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